Hoje em minha leitura matinal das escrituras, li um discurso do Élder Spencer J. Condie ( Dos Setenta) intitulado : Reivindicar as Grandíssimas e Preciosas Promessas. Um discurso que para aqueles que procruam encontrar um "aio" para firmar suas vidas e buscar algo mais produtivo e vivo para suas vidas, cai como uma luva e nos abre novas perspectivas sobre o "nosso olhar" para as promessas e bençãos que Deus tem para nossas vidas. Uma parte significativa do discurso é onde ele diz:
Às vezes, em nossa impaciência terrena, podemos perder de vista as promessas preciosas do Senhor e esquecer que o cumprimento dessas promessas depende da nossa obediência. O Senhor declarou:
“Quem sou eu, diz o Senhor, para prometer e não cumprir?
Eu mando, e os homens não obedecem; revogo, e eles não recebem a bênção.
Depois dizem em seu coração: Esta não é a obra do Senhor, porque suas promessas não se cumprem. Mas ai deles, porque sua recompensa os espreita de baixo e não de cima” (D&C 58:31–33). Refleti alguns minutos sobre esta afirmação e sobre como tem sido minha conduta em obedecer aos mandamentos de Deus. Eu realmente tenho minhas promessas, mas, a grande pergunta é: O que eu tenho feito para "alcançar" essas promessas? Será que eu tenho por vezes perdido a "Visão" dessas promessas? Logo a frente ele discorre sobre a fé de alguns dos patriarcas e como eles nao perderão a visão das promessas. Lemos:
Eu mando, e os homens não obedecem; revogo, e eles não recebem a bênção.
Depois dizem em seu coração: Esta não é a obra do Senhor, porque suas promessas não se cumprem. Mas ai deles, porque sua recompensa os espreita de baixo e não de cima” (D&C 58:31–33). Refleti alguns minutos sobre esta afirmação e sobre como tem sido minha conduta em obedecer aos mandamentos de Deus. Eu realmente tenho minhas promessas, mas, a grande pergunta é: O que eu tenho feito para "alcançar" essas promessas? Será que eu tenho por vezes perdido a "Visão" dessas promessas? Logo a frente ele discorre sobre a fé de alguns dos patriarcas e como eles nao perderão a visão das promessas. Lemos:
Três elementos importantes da fé são a paciência, a longanimidade e a perseverança até o fim. O Apóstolo Paulo fala da fé que tinham Abel, Enoque, Noé, Abraão e Sara, concluindo que: “todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (ver Hebreus 11:4–13). Esses santos fiéis sabiam que esta vida terrena era uma jornada, mas não seu destino final.
Esses patriarcas a despeito de suas dificuldades, provações, anseios, medos, dores e sofrimentos não perderam a visão das promessas e por fim foram abençoados. Dando seguimento ele argumenta que: 'Nesta era de franquias de lavagem a seco em uma hora e de comida pronta em um minuto, pode parecer-nos às vezes, que nosso Pai Celestial amoroso extraviou nossas preciosas promessas, resolveu retê-las por tempo indeterminado ou direcionou-as para outra pessoa'. Quantas vezes não nos sentimos assim? E quantas vezes já não fizemos essa mesma pegunta: Quando serei abençoado? Cadê minhas bençãos? Lembram-se das lamentações de Raquel para que tivesse logo filhos e estes numca chegavam? “Dá-me filhos, senão morro” (Gênesis 30:1). A resposta também veio através das escrituras e das palavras dos profetas: Apóstolo Pedro testificou que: “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo” conosco (II Pedro 3:9) e pra finalizar vejamos o que o Senhor dos Céus e da Terra disse sobre Raquel e suas angústias: “E lembrou-se Deus de Raquel” (Gênesis 30:22). Ela foi abençoada com o nascimento de José e, mais tarde, com o nascimento de Benjamim. Existem na Terra, hoje em dia, milhões que são descendentes de José, que aceitaram e viveram a promessa abraâmica de que, por seus esforços, “serão abençoadas todas as famílias da Terra, sim, com as bênçãos do Evangelho, que são as bênçãos de salvação, sim, de vida eterna” (Abraão 2:11).
Hoje aprendi que devemos fazer nossa parte. Devemos cumprir TODAS as coisas que os competem relativos aos convênios que fizemos Afinal de contas é o prórprio Senhor que diz:
“Quem sou eu, diz o Senhor, para prometer e não cumprir?
Eu mando, e os homens não obedecem; revogo, e eles não recebem a bênção.
Depois dizem em seu coração: Esta não é a obra do Senhor, porque suas promessas não se cumprem. Mas ai deles, porque sua recompensa os espreita de baixo e não de cima” (D&C 58:31–33). Então vivamos e cumpramos nossa parte que com certeza todas as nossas bençãos virão.
Eu mando, e os homens não obedecem; revogo, e eles não recebem a bênção.
Depois dizem em seu coração: Esta não é a obra do Senhor, porque suas promessas não se cumprem. Mas ai deles, porque sua recompensa os espreita de baixo e não de cima” (D&C 58:31–33). Então vivamos e cumpramos nossa parte que com certeza todas as nossas bençãos virão.
Para aquele que gostariam de ler o discurso na íntegra acessem o link:
